FAKE NEWS: “Há ciclovias/ciclofaixas na cidade por onde não passam ciclistas.”

O número de viagens de bicicleta vem aumentando nos últimos anos e, no período de pandemia, o crescimento foi ainda mais expressivo. A “magrela” virou instrumento de trabalho para muitos entregadores de aplicativo, por exemplo. Para se ter uma ideia, o contador de bicicletas da rua Vergueiro, que registrou 61.251 passagens de ciclistas em abril de 2019, registrou 130.454 passagens no mês de abril deste ano.      

Atualmente, a rede tem 684 km de extensão, composta principalmente por ciclovias e ciclofaixas. A malha cicloviária proporciona mais segurança aos ciclistas, que ficam mais vulneráveis quando precisam compartilhar o espaço com veículos automotores. Implantar ciclovias e ciclofaixas, salva vidas.

O Plano Cicloviário, em execução na cidade de São Paulo, foi construído com ampla participação social, com base nas demandas apresentadas pelos ciclistas e estudos realizados pelas equipes técnicas da Companhia de Engenharia de Tráfego. O crescimento da rede dedicada às bicicletas é um trabalho de longo prazo, voltado a atender as demandas do presente e do futuro da mobilidade paulistana.

De acordo com o Plano Cicloviário, até 2024, a cidade se aproximará dos 1.000 km de malha cicloviária, ampliando as conexões entre suas estruturas e com os modais de transporte público: ônibus, trens e metrô. A ampliação da rede é realizada de forma conjunta com a sociedade, por meio de reuniões regionais, audiências públicas, da Câmara Temática de Bicicleta e do Conselho Municipal de Trânsito e Transporte.

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